Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:USDOL_Seal_circa_2015.svg

Em dezembro o organismo do governo estadunidense adotou a seguinte exigência:

“…o Departamento do Trabalho requer que propriedade intelectual desenvolvida sob um edital de financiamento Federal seja licenciado com a licença Creative Commons Atribuição. Essa licensa permite que usuários subsequentes possam copiar, distribuir, transmitir e adaptar o trabalho protegido por direito autoral, e requer de tais usuários que atribuam o trabalho da forma especificidada pelo recipiente.”

Mais informações no blog da SPARC.

O Diretório de Periódicos de Acesso Aberto (DOAJ) conta atualmente com mais de cem Editores Associados, que se voluntariam por algumas horas semanalmente auxiliando na triagem de novos cadastros e na atualização de cadastros pré-existentes. Desde 2014, o DOAJ recebeu centenas de pedidos de inscrição de periódicos do mundo inteiro. Devido a essa demanda, o DOAJ está oferecendo posições voluntárias para novos Editores Associados, especialmente aqueles proficientes na língua portuguesa. É necessário ler e escrever em inglês de forma razoável, uma vez que você precisará se comunicar com outros Editores Associados e com Editores Seniores.

logo DOAJ

LANÇAMENTO: o DOAJ está iniciando um programa de fidelização do voluntariado, o qual reconhecerá oficialmente seus Editores Associados! Espera-se que isso facilite a justificativa e autorização de participação junto à sua chefia, e também auxilie no cadastro desses trabalhos técnicos no currículo Lattes do CNPq. O reconhecimento será feito possivelmente com a emissão de certificados e/ou micro-certificação digital, também conhecido como Open Badges. Maiores detalhes sobre o programa de fidelização encontram-se aqui; sobre micro-certificação digital, veja aqui.

certificado
logo Open Badges

Imagem: Cristiano Sant'Anna/Divulgação - Fonte: http://www.ebc.com.br/tecnologia/2015/07/ciencia-aberta-movimento-defende-o-conhecimento-cientifico-horizontal-e-cidadao

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) publicou recentemente uma matéria entrevistando participantes do grupo de Ciência Aberta que organizaram atividades no 16º Fórum Mundial Software Livre (Fisl).

Ela inclui depoimentos do Prof. Rafael Pezzi (UFRGS) e entrevista com o Prof. Paulo Meirelles (UnB) sobre a importância da Ciência Aberta na pesquisa e sociedade atuais.

Leia na íntegra e assista aos vídeos em Ciência aberta: movimento defende o conhecimento científico horizontal e cidadão.

Licença CC-BY; Fonte: https://flic.kr/p/r4gUDn
Open Con 2015

Estão abertas até 22 de junho as inscrições para interessados em participar da OpenCon 2015, que acontece entre os dias 14 e 16 de novembro em Bruxelas, Bélgica. A OpenCon é uma conferência voltada para estudantes e profissionais em início de carreira interessados/envolvidos na promoção do acesso aberto, da educação aberta, e dos dados abertos, na teoria e na prática – a programação inclui palestras, discussões, oficinas, hackatons e até um advocacy day com visitas ao Parlamento Europeu e outros órgãos (leia mais em nosso post anterior sobre o evento).

Bolsas integrais são oferecidas a todos os participantes que não podem arcar com os custos da viagem. Por causa disso, a participação é limitada. Interessados em uma vaga na conferência devem preencher até 22/6 o formulário disponível no endereço opencon2015.org/attend. As inscrições serão avaliadas em duas etapas, e os resultados finais serão divulgados até o dia 21 de julho. Para saber mais sobre o processo de inscrição, leia a FAQ.

A OpenCon é organizada pela Right to Research Coalition, SPARC, e um comitê formado por instituições e indivíduos de todo o mundo (eu, inclusive). Mais do que um evento anual, a intenção é construir uma comunidade – mesmo quem não conseguir ir a Bruxelas pode se inscrever na lista de discussão, participar das chamadas e webcasts mensais, ou até mesmo organizar eventos-satélite locais.

Divulguem e participem!

Prezad@s,

A organização do XII Evidosol/IX Ciltec-online (XII Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e IX Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online ) convida a todos para suas atividades, que se iniciam nesta próxima segunda, 01/06, e vão até 03/06/2015.

Nesta edição do evento, você poderá assistir e interagir por meio das seguintes atividades:

Conferência Internacional: “A morfogénese da metropolização do mundo” – Isabel Marcos (Universidade Nova de Lisboa – Portugal) – 01/06/2015, 16h (Brasília). Local: Chatslide

Conferência Internacional: “Facebook: Identidade e (In)Segurança? Os Perigos da Linguagem Silenciosa” – Vanda Sousa (Universidade Nova de Lisboa – Portugal) – 02/06/2015, 16h (Brasília). Local: Chatslide

Conferência Nacional: “Algumas razões: por que utilizar e ensinar sobre software livre?” – Fátima Conti (Universidade Federal do Pará – Brasil) – 03/06/2015, 16h (Brasília). Local: Chatslide

e ainda muitas outras comunicações de pesquisas, relatos de experiências e críticas que podem ser conferidas na programação: <http://evidosol.textolivre.org/papers/2015/pub/>.

O evento é totalmente online, por meio de interações escritas em chats e fóruns, e fornece certificados de participação com carga horária. A inscrição pode ser feita nesta página até 01/06/2015.

Este congresso é organizado pelo Grupo Texto Livre e apoiado pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (FALE/UFMG), pelo Instituto de Ciências Exatas, Naturais e Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (ICENE/UFTM), pela Universidade de Uberaba UNIUBE) e pelo projeto Kósmos, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Contamos com sua participação nos diálogos propostos neste evento, e também na divulgação deste convite!

atenciosamente,

Organização do Evidosol/Ciltec-online

http://evidosol.textolivre.org

evidosol@gmail.com
​​

Texto publicado à pedido da autora, Sarah Schmidt.

jh

Jovens de Campinas entre 13 e 16 anos que se interessam por tecnologia e programação podem se inscrever para participar do projeto Jovem Hacker – Edição Cultura Digital até o dia 30 deste mês, por meio do site http://jovemhacker.org/. A formação gratuita é composta por oficinas sobre lógica de programação, software livre e desenvolvimento de programas e jogos. Algumas linguagens como HTML, CSS, Python e JavaScript serão trabalhadas com os alunos.

A proposta dos encontros é a de que os jovens, após participarem das oficinas iniciais, criem seus próprios programas com a orientação dos programadores que ministrarão as aulas. Ao final dos encontros, tais criações serão divulgadas para a população.

Os jovens interessados devem preencher uma ficha de cadastramento por meio da página http://jovemhacker.org/inscricao. As oficinas vão ocorrer sempre às quartas-feiras, de 13/5/2015 e 25/11/2015, das 13h30 e às 17h30, no CDI-Campinas (próximo ao Hospital Mario Gatti). Os participantes terão direito a vale-transporte e lanche durante o evento. Atenção: somente receberão certificado de participação os alunos que tenham menos de duas faltas.

Espera-se que sejam desenvolvidos programas e ações que beneficiem a própria sociedade, uma vez que um dos objetivos do projeto Jovem Hacker é auxiliar na formação de uma geração que seja autônoma tecnologicamente e que, consequentemente, esteja melhor preparada para definir os rumos do desenvolvimento tecnológico na cidade e no País.

Baseado em alguns princípios da chamada “Ética Hacker” como uso de software livre, compartilhamento livre de códigos de programação e trabalho colaborativo, o projeto pretende tornar os participantes mais conscientes sobre o funcionamento de programas e dispositivos digitais com os quais eles lidam todos os dias, mas muitas vezes não entendem seus mecanismos e funcionamento.

Desta forma, pretende-se que os participantes se tornem “tinkerers” ou “fuçadores” que possam entender os princípios dos códigos de computadores, personalizar, modificar e criar em cima de códigos e programas existentes.

O projeto Jovem Hacker é uma iniciativa do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Coletivo Revoada.

Somente duas cidades foram contempladas com o Edital na área de cultura digital e Campinas está entre elas

O programa Jovem Hacker – Edição Cultura Digital foi contemplado pelo Edital nº 33/2014, “Concurso de apoio a projetos especiais – moda, gastronomia, artesanato e cultura digital – no Estado de São Paulo”, do Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo.

Além de Campinas, apenas mais uma cidade foi contemplada na categoria de cultura digital: Cananéia. O resultado do edital pode ser acessado aqui: http://www.cultura.sp.gov.br/StaticFiles/SEC/edital/33_rf_14.pdf

O projeto pioneiro nasceu em Campinas: uma experiência piloto ocorreu no primeiro semestre de 2014, quando uma turma formada por dez pessoas foi selecionada. Os jovens trabalharam com a linguagem Scratch e cada participante desenvolveu um jogo como produto final. Os jogos criados por eles podem ser conferidos no link http://jovemhacker.org/jogos-desenvolvidos-pela-1a-turma/.

Foi anunciada hoje a edição 2015 da OpenCon, conferência sobre acesso aberto, educação aberta e dados abertos voltada para estudantes e profissionais acadêmicos em início de carreira. Com o tema “Empowering the Next Generation to Advance Open Access, Open Education and Open Data”, o evento acontecerá entre os dias 14 e 16 de novembro em Bruxelas, Bélgica. A primeira OpenCon aconteceu no ano passado nos EUA, reunindo 115 pessoas de 39 países – entre eles a brasileira Renata Aquino, que relatou a experiência no seu blog.

Em 2014, a maioria dos participantes da OpenCon recebeu bolsas de viagem integrais, graças ao patrocínio de organizações como Max Planck Society, eLife, PLOS, e mais de 20 universidades. Isso deve acontecer também este ano. Por causa disso, a participação será limitada. As inscrições para uma vaga na conferência começam no dia 1° de junho de 2015.

A programação da OpenCon 2015 começará com dois dias de palestras e mesas-redondas em estilo mais tradicional combinadas com oficinas interativas, para aproveitar tanto a experiência dos líderes dos movimentos de acesso aberto, educação aberta e dados abertos quanto a experiência de participantes envolvidos em projetos bem-sucedidos. Patrick Brown e Michael Eisen, dois dos co-fundadores da PLOS, estão confirmados para uma das palestras principais do encontro. O terceiro e última dia repetirá a experiência do Advocacy Day – um treinamento rápido seguido da oportunidade de se reunir pessoalmente com representantes do Parlamento Europeu, da Comissão Europeia, de embaixadas, e de ONGs chave, para falar sobre os temas de interesse da conferência.

Neste ano será dado um destaque ainda maior à construção de uma comunidade em torno da OpenCon, incluindo a realização de eventos satélite – encontros organizados de forma independente misturando conteúdo da conferência principal com apresentadores locais. A Universidade Federal do Ceará organizou um desses em 2014 (apresentação disponível aqui), seria ótimo ver mais instituições brasileiras envolvidas este ano! As informações para interessados em organizar um evento satélite da OpenCon estão no site http://www.opencon2015.org/satellite.

A OpenCon 2015 está sendo organizada pela Right to Research Coalition, SPARC, e um comitê formado por instituições e estudantes de todo o mundo. Eu, Iara Vidal, faço parte desse comitê e estou muito animada com esta oportunidade! Espero ver alguns de vocês por lá.

As inscrições para a OpenCon 2015 começam em 1° de junho de 2015. Para mais informações sobre a conferência, visite www.opencon2015.org/updates.  Você também pode acompanhar a OpenCon pelo perfil oficial no Twitter, @Open_Con, ou usando a hashtag #opencon.

 

Nesta sexta serão abertas as inscrições para o UEADSL – Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre – de 10 a 17 de abril: http://ueadsl.textolivre.pro.br

Trata-se de um evento com caráter didático: as etapas iniciais não são eliminatórias, permitindo aos participantes reformularem sua proposta – inclusive minicurrículo – a partir da orientação recebida da Comissão Científica.O principal objetivo é ampliar os horizontes das discussões intra-classe para o universo online, com a participação de diferentes comunidades de software livre e ciência aberta, dentre outras.

O UEADSL, promovido pelo grupo Texto Livre, acontece desde o segundo semestre de 2010  e esta é a primeira edição com participação de professores de outros estados (nomes na comissão científica, na página http://textolivre.pro.br/blog/?page_id=2).
Em virtude dessa participação, prevista desde o início, o UEADSL conta com um sistema de gerenciamento do evento online altamente escalável e estão sendo preparados tutoriais de orientação para os professores iniciantes no processo, disponíveis em http://ueadsl.textolivre.pro.br/arquivos/. O tutorial sobre inscrição de turmas explica o processo da primeira etapa de submissão de trabalhos. Os trabalhos apresentados e que tiverem avaliação suficiente pela Comissão Científica serão publicados nos anais.

Da FALE/UFMG já temos confirmada a participação de alunos de graduação e pós-graduação.

Para saber mais:

 Participe!
headerueadsl

Texto contribuído por Luca Maciel.

Imagem de TaxRebate.org.uk obtida em https://www.flickr.com/photos/59937401@N07/5858045584/in/photostream/

Está em discussão na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), para posterior votação no Plenário da Câmara dos Deputados, o PLN Nº 4.961/05 do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). Este Projeto de Lei estabelece que as substâncias ou materiais extraídos de seres vivos naturais e materiais biológicos serão considerados invenção ou modelo de utilidade, podendo ser patenteados.”

A Lei anterior, por enquanto ainda vigente, diz:

Art. 10. Não se considera invenção nem modelo de utilidade:

[…]

IX – o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.

Não sendo “do ramo” (sou socióloga), mas instintivamente colocando-me contrária à proposta da lei, fui conversar com quem entende do assunto – o da biologia e das patentes.

Além das questões éticas e morais implicadas, e das nossas discussões sobre a privatização do conhecimento, há concordância entre os especialistas consultados que “seres vivos naturais e materiais biológicos” não são – nem podem ser considerados como – “invenção ou modelo de utilidade”.

Parece lógico, conforme comentário de pesquisador do Butantã: na lei anterior, para poder patentear, era preciso fazer modificações naquilo que foi descoberto para que constituísse uma invenção. Na nova, aparentemente, se você descobre algo novo em um organismo, como uma molécula X com atividade Y, já pode patentear “in natura“. Nesse sentido, é preciso lembrar que uma invenção é algo que você cria, que antes não existia como tal. Já uma descoberta é algo que você encontra como tal, independentemente do uso que você dá à descoberta.

Outro especialista acadêmico, de instituição de pesquisa em saúde, diz que o projeto do Mendes Thame reflete a preocupação de parte da indústria (multinacional, sobretudo) que reclama proteção mais robusta para os seus investimentos em pesquisa. Alguns grupos de pesquisa brasileiros podem se beneficiar desta medida.

Faz também as seguintes considerações: produtos sob monopólios são geralmente muito mais caros e empresas detentoras da patente recolhem royalties (em geral, enviados ao exterior). A ponderação certamente passa pelo benefício que será dado aos nacionais, pelo potencial de atração do investimento direto estrangeiro e pela conta a ser paga para acesso a produtos importados que usufruem de proteção em território brasileiro. Chama atenção para o fato de que, em relação às questões éticas, temos uma variedade de opiniões. Desde grupos que não consideram este tipo de proteção como ofensa moral de modo algum até aqueles que defendem o banimento total.

Interessante lembrar o caso das patentes Myriad, que chamou muita atenção ao confirmar o banimento da proteção de invenção correlata nos EUA. A Suprema Corte dos EUA decidiu por unanimidade, em 13/06/2013, que genes humanos não podem ser patenteados por empresas.

“Genes são produtos da natureza e, portanto, não podem ser patenteados só porque uma empresa conseguiu isolá-los”, disse a Corte. Mais detalhes sobre o caso em nesta notícia do Conjur e nesta página de Bioética da UFRGS.

No Brasil, a Rebrip (Rede Brasileira pela Integração dos Povos) tem feito alertas sobre o tema.

Na mesma direção, o GTPI (Grupo de Trabalho em Propriedade intelectual) divulgou carta aberta à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJC em 19/03/2015, pedindo que seja reconhecido “o caráter eminentemente público da lei de patentes e seus impactos na saúde pública e no acesso a medicamentos, e não apenas interesses privados e industriais”. Mais detalhes.

Para quem estiver interessado, há uma petição criada pelo GTPI neste link da Avaaz.

Maria Lucia Maciel, 22/03/2015

Nota: Este post é uma tradução de “Online scientific collaboration: the sequel” escrito por Jon Udell. Foi obtido permissão via email do autor para a realização da tradução e publicação.

Em 2000 fui contratado para escrever um relatório chamado “Internet Groupware for Scientific Collaboration“. Isso foi antes das redes sociais modernas e antes dos blogs se popularizarem. Mas arxiv.org já tinha se estabelecido, e wikis e serviços de calendário e Manila, um sistema de gerenciamento de conteúdo criado por Dave Winer, e vários foruns de discussão relevantes ao tema. Do lado de padrões, RSS, MathML, e SVG estavam emergindo. Uma das minhas previsões, que serviços web leves e independentes importavam, mostrou-se acurada. Outra, a ideia de um canvas universal para criação e edição de palavras, figuras, data e computação, continua como parte de um futuro não concretizado, embora projetos como IPython Notebooks e Federated Wiki reacendem minha esperança de que chegaremos lá.

Agora estou escrevendo uma atualização para esse relatório. Existe negócios não acabados a serem considerados mas também várias novas atividades. Colaboração científica acontece nas redes sociais e em blogs, obviamente. Acontece em redes sociais científicas/acadêmicas. Acontece em e em volta de jornais de acesso aberto. Acontece no GitHub onde você pode encontrar softwares de código aberto e projetos relacionados com dados abertos nas mais diversas disciplinas. Acontece no Reddit, em sites de perguntas e respostas como o StackExchange, em páginas web dedicadas a ciência cidadã e em outros lugares que eu nem faço ideia.

Desejo entrevistar pesquisadores engajados em vários aspectos da colaboração científica online. Tenho contatos com algumas dos grupos que preciso alcançar mas preciso alcançar uma rede ainda maior. Desejo escutar, de praticantes nas ciências naturais, ciências sociais, e humanidades sobre como você e seus pares, de disciplinas próximas ou não, fazem, ou não, para colaborar online, tanto em contextos específicos (jornais de acesso aberto, redes sociais científicas/acadêmicas) e e contextos mais amplos (blogs, redes sociais convencionais). Como sua atividade nesses ambientes avança (ou não) o seu trabalho? Como ela ajuda a conectar (ou não) seu trabalho com a sociedade em geral?

Se você é alguém que deseja-se envolver-se nesse projeto, por favor deixe um comentário aqui ou enviando-me um email (você encontra o endereço na minha página). E se você conhecer alguém que possa se interessar em envolver-se, por favor passe a informação adiante.